segunda-feira, julho 31, 2006

...

Come away with me in the night
Come away with me
And I will write you a song

Come away with me on a bus
Come away with me where they can't tempt us
With their lies

I want to walk with you
On a cloudy day
In fields where the yellow grass grows
knee high
So won't you try to come

...

sábado, julho 29, 2006

...

quinta-feira, julho 27, 2006

protecção

quarta-feira, julho 26, 2006

Relacões Medio Oriente

Rodrigo Santoro junta-se ao elenco do Lost na terceira temporada

Donald Byrd

segunda-feira, julho 24, 2006

fragilidade

o caminho da vida...

O caminho da vida é longo e recheado de pedras; cada qual percorre-o como pode, camuflando os seus pecados, com ou sem bastão onde arrimar as suas utopias desatinadas. O caminho não muda nunca, muda é o nosso jeito de caminhar.

A de Abreu Freire

...

sexta-feira, julho 21, 2006

:)

Chuck Uebele

terça-feira, julho 18, 2006

Imagine que está numa sala de fumo, olha para o tecto e vê esta imagem

Gato Fedorento

"TE SENTES DIFERENTE ENTRE OS DEMAIS: Haverá poucas coisas mais urgentes doque visitar o sítio oficial de Ana Malhoa
Ao cimo, à direita, estão dois botões: um para quem quer percorrer a página ao som da, digamos assim,música de Ana Malhoa, e um outro para quem deseja manter-se saudável.
Há que optar bem.
Somos recebidos (como se fôssemos dignos de tal honra) pela própria cantora.
Percebemos imediatamente que chegámos em má altura, uma vezque apanhamos Ana Malhoa em cuecas - mas não é por lamentarmos o sucedido que deixamos de prosseguir.
Diante de nós está, de facto, Ana Malhoa, de microfone na mão, dedicada àquilo que melhor sabe fazer: estar de boca aberta.
Como veremos adiante, Ana Malhoa revela uma pertinaz incapacidade para se deixar fotografar com a boca fechada.
Já lá iremos. Por ora, detenhamo-nos um pouco mais neste estupendo frontispício.
Uma inquietação mortifica os visitantes (mesmo aqueles que já desligaram a música).
Ana Malhoa apresenta-se com a mão na anca, e parece evidente que está aos gritos.
O que falta aqui?
A resposta é óbvia: falta uma canastra de peixe para vender.
E é isso que inquieta.
O leitor atento nota ainda que a fotografia contém uma proposta (talvez mais que uma, mas só esta é que se pode verbalizar em público): Ana Malhoa propõe que o espectador relacione, por associação das expressões faciais, a identidade da artista com a do animal que traz estampado na camisola.
O projecto, contudo, não é totalmente bem sucedido: se a boca e o sobrolho estão parecidos com os do tigre, já o olhar inteligente do bicho foi impossível imitar.
Agora, é indispensável visitar a secção "Foto".
Numa análise preliminar, dir-se-ia que o que mais surpreende e entusiasma, em Ana Malhoa, é o modo preciso estar mesmo muito atento para dar com o sublime.
É aqui que percebemos a filosofia do sítio oficial de Ana Malhoa.
Dito simplesmente, oque está em causa não é a música, é o traseiro.
O rabo de Ana Malhoa é o grande protagonista da página, o que me é, aliás, muito conveniente.
Em música serei um leigo - mas de nádegas, meus amigos, de nádegas percebo eu.
Talvez seja importante começar por salientar que, em rigor, as nádegas são uma especificidade do ser humano.
Há na natureza quartos traseiros, há chambão, há pernil? Há.
Mas aquilo a que se chama nádega, a convexidade glútea tal como a conhecemos e amamos, só a posição erecta consegue proporcionar.
Eis as três características exclusivas da humanidade: a consciência da morte, a capacidade de rir, e o cu.
Sendo que, volta e meia, aparecem associadas: pessoalmente, já me ri de alguns rabos; perante outros, tive a percepção aguda da finitude (por exemplo, pensando: "Diacho. Muito provavelmente vou morrer sem palpar aquelas nádegas").
Portanto, quando Ana Malhoa subordina o seu sítio oficial ao rabo, está a ser, talvez, demasiado humana. Mas, ainda assim, original.
Há várias representações de nádegas nahistória da arte, desde a esteatopigia da Vénus paleolítica até às Três Graças, de Rubens.
Porém, nenhum artista teve a ousadia de representar o rabo como Ana Malhoa.
Refiro-me, especialmente, à fotografia em que, de fato-de-banho e saltos altos, a cantora exibe o rabo agarrada a duas cadeiras, enquanto dirige ao espectador um olhar desconfiado por cima do ombro.
Uma observação cuidada do rabo (e eu fi-la) revela uma faixa branca,não crestada pelo Sol, na base das nádegas.
Essa faixa láctea é todo um manifesto. Como se, por intermédio do rabo, Malhoa nos dissesse: "Possuo umas nádegas tão fartas que até o Sol tem dificuldade em tisná-las todas."


Quantas mensagens há, por essa Internet, mais interessantes do que esta?
Chamo também a atenção para as fotografias de Ana Malhoa no banho.
Muitos e bons pintores têm representado banhistas mas, uma vez mais, nunca como aqui.
É uma vergonha para Cézanne, Picasso, Courbet e companhia, mas nenhum deles alguma vez se lembrou de pintar uma banhista num chuveiro com azulejos cor-de-rosa.
Depois de contemplar Ana Malhoa no banhinho, parece-me óbvioque todo aquele que busca a beleza não pode continuar a negligenciar o poliban."
Gato Fedorento

Alguem me pode contar o fim do filme?!

Ela afinal ficou com quem?

segunda-feira, julho 17, 2006

Nada como nos perdermos no meio do monte :)



quinta-feira, julho 13, 2006

céu

Escorpião é uma das constelação mais antigas – possivelmente até um dos 6 signos do zodíaco originais.
Enquanto o Sol atravessa Escorpião, demora apenas 9 dias a fazê-lo; a maioria do tempo é passado na vizinhança de Ofiúco (que é a única constelação em que o Sol entra e que não faz parte do zodíaco).

quarta-feira, julho 12, 2006

Acabou :(


Uma série invulgar, densa, profunda e cruzada de uma certa dose de humor negro.

Segredos

segunda-feira, julho 10, 2006

N quero q te falte nada :)

ITALIA


sexta-feira, julho 07, 2006

Para maiores de dezoito

O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela diz.

Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"?
O "foda-se!" aumenta a minha auto-estima, torna-me uma pessoa melhor.

Reorganiza as coisas. Liberta-me.

"Não quer sair comigo?! - então, foda-se!"
"Vai querer mesmo decidir essa merda sozinho(a)?! - então, foda-se!"

O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição.

Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para dotar o nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade os nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo a fazer a sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.

"Comó caralho", por exemplo. Que expressão traduz melhor a ideia de muita quantidade que "comó caralho"?

"Comó caralho" tende para o infinito, é quase uma expressão matemática.

A Via Láctea tem estrelas comó caralho!
O Sol está quente comó caralho!
O universo é antigo comó caralho!
Eu gosto do meu clube comó caralho!
O gajo é parvo comó caralho!
Entendes?

No género do "comó caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "nem que te fodas!".

Nem o "Não, não e não!" e tão pouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, nem pensar!" o substituem.

O "nem que te fodas!" é irretorquível e liquida o assunto.
Liberta-te, com a consciência tranquila, para outras actividades de maior interesse na tua vida.

Aquele filho pintelho de 17 anos atormenta-te pedindo o carro para ir surfar na praia? Não percas tempo nem paciência. Solta logo um definitivo:

"Huguinho, presta atenção, filho querido, nem que te fodas!".
O impertinente aprende logo a lição e vai para o Centro Comercial encontrar-se com os amigos, sem qualquer problema, e tu fechas os olhos e voltas a curtir o CD (...)
Há outros palavrões igualmente clássicos.
Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou o seu correlativo "Pu-ta-que-o-pa-riu!", falado assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba.

Diante de uma notícia irritante, qualquer "puta-que-o-pariu!", dito assim, põe-te outra vez nos eixos.

Os teus neurónios têm o devido tempo e clima para se reorganizarem e encontrarem a atitude que te permitirá dar um merecido troco ou livrares-te de maiores dores de cabeça.

E o que dizer do nosso famoso "vai levar no cu!"? E a sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai levar no olho do cu!"?
Já imaginaste o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta:

"Chega! Vai levar no olho do cu!"?

Pronto, tu retomaste as rédeas da tua vida, a tua auto-estima.

Desabotoas a camisa e sais à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu-se!". E a sua derivação, mais avassaladora ainda: "Já se fodeu!".

Conheces definição mais exacta, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação?
Expressão, inclusivé, que uma vez proferida insere o seu autor num providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando estás a sem documentos do carro, sem carta de condução e ouves uma sirene de polícia atrás de ti a mandar-te parar. O que dizes? "Já me fodi!"

Ou quando te apercebes que és de um país em que quase nada funciona, o desemprego não baixa, os impostos são altos, a saúde, a educação e … a justiça são de baixa qualidade, os empresários são de pouca qualidade e procuram o lucro fácil e em pouco tempo, as reformas têm que baixar, o tempo para a desejada reforma tem que aumentar … tu pensas "Já me fodi!"

Então:

Liberdade,
Igualdade,
Fraternidade
e
foda-se!!!

Mas não desespere:

Este país … ainda vai ser "um país do caralho!"

Atente no que lhe digo!
Millôr Fernandes

quinta-feira, julho 06, 2006

Imaginação

segunda-feira, julho 03, 2006

A minha última paixão... tango argentino