segunda-feira, junho 29, 2009

"Os Monólogos da Vagina"



Escrita em 1996 por Eve Ensler, Os Monólogos da Vagina é uma peça de sucesso mundial, com apresentações em mais de 119 países e traduzida em mais de 45 línguas. Baseados em entrevistas realizadas pela autora a mais de 200 mulheres de todo o mundo e diversas realidades, "Os Monólogos da Vagina" narram histórias do quotidiano feminino, revelando intimidades, vulnerabilidades, temores e vitórias próprias deste universo.
Com um título propositadamente irreverente, a peça pretende chamar a atenção para assuntos tão particulares como a violação, a menstruação, a mutilação, o prazer, as infidelidades conjugais ou as terapias de grupo.
Já protagonizada por actrizes como Jane Fonda, Whoopi Goldberg, Susan Sarandon, Oprah Winfrey ou Meryl Streep, estreou em Portugal em Outubro de 2000 com interpretação de Guida Maria.
Depois de cinco meses em cena no auditório do Casino Estoril, a peça subiu ao palco do Teatro Villaret e seguiu em digressão nacional, sempre com grande sucesso.
Em 2009, "Os Monólogos da Vagina" estão de volta numa nova encenação de Isabel Medina e agora com Guida Maria, São José Correia e Ana Brito e Cunha a partilhar estas histórias ao mesmo tempo comoventes e divertidas.

Quando:
A partir de 26 de Maio de 2009

Sessão:
De Terça a Sábado às 22h00.
Domingos às 17h00

Qta da Regaleira

"Convidamos a embarcar rumo a ilha perdida em cabo atlântico, finistérreo, frondoso... a Regaleira transformada em cenário único nesta terra, para a função que Próspero nos prepara e oferece: o espectáculo do Homem face à Natureza, a impotência daquele face à grande Mão.
Igualmente o compêndio das fraquezas humanas, o descalabro moral em terras de ninguém, longe do olhar que julga e condena. A magia está no ar, correndo célere entre o arvoredo, as ondas, os cumes rochosos. Surpreende os meros mortais, altera-lhes os passos, desvenda caminhos que nunca poderiam ser imaginados.Próspero é o mestre-de-cerimónias nesta noite.
A todos nos apresentará, para grande deleite, uma tempestade jamais vista, um grande teatro do Mundo.
Saibamos ver e ouvir o que tem para nos mostrar e dizer.
E não tenhamos ilusões de que tudo é verdadeiro, como só o Teatro o pode ser.
Que A Tempestade comece!"

Onde:
QUINTA DA REGALEIRA - Sintra

Quando:
De 2 de Julho a 13 de Setembro de 2009

Sessão:
De Quinta a Sábado às 22h00 e aos Domingos às 21h00

Já alguém foi ver?



"A Bíblia: Toda a Palavra de Deus (d´uma assentada)", de Adam Long, Reed Martin e Austin Tichenor, é um espectáculo que irá certamente pôr todos os portugueses a rir a bandeiras despregadas, e que resulta duma leitura muito particular (mesmo!) e divertida dos principais episódios narrados nos Livros Bíblicos, do Génesis ao Apocalipse.Esta nova encenação de Juvenal Garcês, com as representações duma velocidade de cortar a respiração de Henrique Martins, Pedro Saavedra e Ricardo Cruz, desmistifica sem desrespeitar e parodia sem satirizar algumas das principais questões suscitadas pelos textos sagrados e pelo cristianismo, pedindo apenas ao público uma "suspensão da seriedade e uma entrega sem pudor ao discurso humorístico da obra, à genialidade da encenação e à qualidade irrepreensível das interpretações"

Quando:
Todas as Quartas, a partir de 25 de Fev. de 2009

Duração:
2h00 com intervalo

Sessão:
21h00

quinta-feira, junho 25, 2009

Fraldas reutilizáveis à venda


As questões mais comuns acerca das Fraldas Reutilizáveis:
1. É ambientalmente amigável lavar fraldas de pano na máquina?
Sim. Quando escolhe usar fraldas de pano pode ficar descansado.
Lave-as a 60-90ºC e estenda-as a secar. Usa menos detergente e electricidade se as lavar juntamente com outras peças. O tecido mais amigo do ambiente é o bamboo.
2. Quanto custam as fraldas reutilizáveis?

O uso de fraldas de pano durante todo o período de uso de fralda custa um mínimo de 300,00€, enquanto que o uso de fraldas descartáveis custa cerca de 2000,00€ em média. Assim, se usar as fraldas de pano poupará cerca de 1700€, poupança esta que duplica no caso de ter mais um bebé e voltar a usar as fraldas. Se não as quiser guardar pode sempre realizar algum dinheiro vendendo-as.


3. Qual a melhor fralda para o ambiente?

Em média, necessita de cerca de 6000 fraldas descartáveis para uma criança.

Estas 6000 fraldas criam 1.5 toneladas de lixo, que leva cerca de 500 anos a decompôr-se. Necessita apenas de cerca de 4.8kg de algodão para as fraldas reutilizáveis.

Ao usar algodão biológico evita o impacto do uso de pesticidas para cultivar o algodão convencional. Se optar pelas fraldas de bamboo, a diferença será ainda maior pois o bamboo não necessita de cultivo agrícola e absorve mais CO2 do que as árvores comuns. As fraldas que comercializamos são fabricadas na Europa para manter a pegada ecológica o mais pequena possível e em instalações devidamente homologadas e com práticas éticas para com os seus trabalhadores.


4. Qual a melhor fralda para a criança?

As nossas fraldas são feitas de bamboo e algodão biológico, que são os materiais mais naturais e confortáveis que se pode usar junto à pele. O bamboo é naturalmente antibacteriano e absorve até 70% mais do que o algodão. O bamboo tem ainda a melhor das qualidades: mantém a temperatura ideal para o saudável desenvolvimento do bebé. Pesquisas demonstraram que os químicos usados no fabrico de fraldas descartáveis podem causar asma* em crianças pequenas e podem reduzir a fertilidade mais tarde na vida*.As fraldas que comercializamos têm certificação Oekotex que garante que os tecidos são livres de impurezas e o algodão biológico é certificado pela Skal. * fonte: Accute Respiratory effects os Diaper Emissions, Archives of Environmental Health, October 1999. Dangerous Diapers, Expressen 11th October, 2000


5. Como se evita que haja fugas de chichi?

As fraldas de pano devem ser mudadas frequentemente, para conforto da criança. A fralda e a capa devem ter o tamanho apropriado ao peso da criança. Se o seu bébé faz muito chichi ou dorme durante longos períodos, coloque uma lingueta extra na fralda.


6. A criança acorda de noite porque sente a fralda molhada.

Use uma lingueta de microfibra.


7. A criança tem uma alergia/eczema.

Se mudou recentemente de fraldas descartáveis para as de pano, pode levar alguns dias até a pele se habituar ao seu novo ambiente. Quase todas as fraldas descartáveis contêm super absorventes, feitos de um material plástico que absorve muito bem a humidade. Contudo, também absorve a humidade natural da pele.


8. Com que frequência devo mudar a fralda?

Um bébé recém-nascido faz chichi 15-20 vezes por dia.

Quer use fraldas descartáveis ou reutilizáveis, deve muda-las frequentemente. Recomendamos que mude cerca de 8 vezes por dia, mas é claro que este número pode variar de bebé para bebé.


9. As fraldas laváveis dão mais trabalho?

Quaisquer que sejam as fraldas que decida usar, precisam à mesma de ser mudadas regularmente. As fraldas de pano pode lava-las juntamente com outra roupa. Pode ter de mudar as fraldas de pano ligeiramente mais vezes, mas em compensação, o seu bebé deixará a fralda mais cedo. Uma grande vantagem é que tem sempre fraldas disponíveis em casa, sem ter de ir a correr ao supermercado.


10. Quanto tempo deve uma criança usar fralda?

Nos últimos 17 anos, o tempo médio que uma criança usa fralda aumentou significativamente. Em 1989 as crianças deixavam as fraldas em média aos 2 anos. Em 2006 a média é entre as idades de 3 e 7 anos, o que muito provavelmente se deve às fraldas descartáveis secas disponíveis para crianças com mais de 30kg. Desta forma as crianças não podem nem querem deixar a fralda. Crianças que usam fraldas reutilizáveis deixam o uso das mesmas em média até aos 2 anos. Isto deve-se ao facto de a criança conseguir "sentir" quando faz chichi.


11. As fraldas de pano são higiénicas?

Sim. As fraldas de pano são higiénicas. Saem perfeitamente limpas quando lavadas a 60-90ºC. Hoje em dia, muitas maternidades usam as fraldas de pano Imse Vimse e Bambinex. As fraldas de bamboo são naturalmente antibacterianas.


12. As fraldas de pano cheiram mal.

Errado! Desde que deite o cócó na sanita, usando as folhas de papel biodegradável, e lave as fraldas pelo menos de três em três dias, elas não cheiram mal.




Rua do rosário 177, Porto

tel/fax: +351 222 010 008

SÓ MESMO UMA MULHER PARA COMPREENDER...

Por que é que as mulheres demoram tanto tempo quando vão à casa de banho?

O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que, quando eras pequenina, a tua mamã levava-te à casa de banho, ensinava-te a limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel cuidadosamente no perímetro da sanita.

Finalmente instruía-te: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!" E depois ensinava-te a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita numa posição de sentar-se sem que o teu corpo tenha contacto com o tampo.

"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, importante e necessária, que nos acompanha para o resto da vida. Mas ainda hoje, nos nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter, sobretudo quando a tua bexiga está quase a rebentar.

Quando *TENS* de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila enorme de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso, resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de “tou aqui tou-me a mijar!”.

Finalmente é a tua vez! E chega a típica "mãe com a menina que não aguenta mais” (a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou passar à frente, que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há pernas. Estão todos ocupados.

Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a pessoa que ainda está a sair.

Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa… Penduras a mala no gancho que há na porta… QUAAAAAL? Nunca há gancho!!
Inspeccionas a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e não te atreves a pousá-la lá, por isso penduras a mala no pescoço enquanto vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça te desarticula o pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que foste metendo lá para dentro, durante 5 meses seguidos, e a maioria das quais não usas, mas que tens no caso de…

Mas, voltando à porta… como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto com a outra baixas as calças num instante e pões-te “na posição”…

AAAAHHHHHH… finalmente, que alívio… mas é aí que as tuas coxas começam a tremer… porque nisto tudo já estás suspensa no ar há dois minutos, com as pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um braço estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-te o pescoço!

Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar a sanita nem a tapaste com papel; interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a voz da tua mãe faz eco na tua cabeça *“nunca te sentes numa sanita pública”*, e então ficas na “posição de aguiazinha”, com as pernas a tremer… e por uma falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica-te e molha-te até às meias!!

Com sorte não molhas os sapatos… é que adoptar “a posição” requer uma grande concentração e perícia.

Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O suporte está vazio!

Então rezas aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas que tens na mala, pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel… mas para procurar na tua mala tens de soltar a porta… ???? Duvidas um momento, mas não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém a empurra, dá-te uma trolitada na cabeça que te deixa meio desorientada mas rapidamente tens de travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritas OCUPAAAAAADOOOOOOOOO!!

E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm muito respeito umas pelas outras).

Encontras o lenço de papel!! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não importa, fazes tudo para esticá-lo; finalmente consegues e limpas-te. Mas o lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda; ou seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão.

Ouves algures a voz de outra velha nas mesmas circunstâncias que tu “alguém tem um pedacinho de papel a mais?” Parva! Idiota!


Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o suor que te corre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da tua mãe que estaria envergonhadíssima se te visse assim… porque ela nunca tocou numa sanita pública, porque, francamente, tu não sabes que doenças podes apanhar ali, que até podes ficar grávida (lembram-se??)…. Estás exausta! Quando páras já não sentes as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo a fazer malabarismos com um pé, muito importante!

Depois lá vais pró lavatório. Está tudo cheio de agua (ou xixi? lembras-te do lenço de papel…), então não podes soltar a mala nem durante um segundo, pendura-la no teu ombro; não sabes como é que funciona a torneira com os sensores automáticos, então tocas até te sair um jactozito de água fresca, e consegues sabão, lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a mala não resvalar e ficar debaixo da água.

Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as mãos nas tuas calças – porque não vais gastar um lenço de papel para isso – e sais…

Nesse momento vês o teu namorado, ou marido, que entrou e saiu da casa de banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges enquanto te esperava.

“Mas por que é que demoraste tanto?” - pergunta-te o idiota.

“Havia uma fila enorme” - limitas-te a dizer.

E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e rápido, pois só tens de te concentrar em manter “a posição” e *a dignidade*.

*Obrigada a todas por me terem acompanhado alguma vez à casa de banho e servir de cabide ou de agarra-portas! Passa isto aos desgraçados dos homens que sempre perguntam “querida, por que motivo demoraste tanto tempo na casa de banho?” …. IDIOTAS!

segunda-feira, junho 22, 2009

Chegou o Verão!

quarta-feira, junho 17, 2009

Diálogo Intercultural em debate dia 18, às 21h00, no Clube Literário do Porto

Abordar a Interculturalidade nas suas diversas vertentes é o objectivo do ciclo de conferências/debate que o Clube Literário do Porto preparou e que terá início já no próximo dia 18, a partir das 21h00, no auditório. A primeira conferência/debate é dedicada ao «Diálogo Intercultural», de modo a proporcionar uma abordagem introdutória à importância dos processos de educação e aprendizagem intercultural, partindo de conceitos como: identidade, cultura e participação.
Para o efeito, vamos ter a presença da Dra. Rosário Silva, do Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural, e da Professora Ana Paula Coutinho, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
O debate é aberto ao público e será moderado pelo jornalista João Fernando Ramos, coordenador de informação na RTP Porto e pivô do Jornal da Tarde.As próximas conferências/debate realizar-se-ão na terceira quinta-feira de cada mês até ao final do ano, com excepção do mês de Agosto.
Clube Literário do Porto
Rua Nova da Alfândega, n.º 22 4050-430 Porto
T. 222 089 228
Fax. 222 089 230
BLOGUE: http//www.clubeliterariodoporto.blogspot.com

segunda-feira, junho 15, 2009

PARAR... PARA MUDAR

"És tu que atrais tudo.
Cada evento, cada momento.
Tudo o que te acontece é provocado pela energia que tu emanas.
Às vezes de forma consciente, outras vezes inconsciente, mas todas as tuas atitudes, pensamentos, acções, reacções, todo e qualquer momento teu está impregnado de uma energia.
E essa energia sai-te pelos poros. Pelos chakras, pelos olhos. Cada intenção tua tem uma energia. Cada instante teu contido emana uma força. A tua vida, tudo o que te acontece até ao mais ínfimo pormenor, tudo é apenas a resposta a essa energia tão pessoal e única que estás a enviar para o Universo.
Se um dia parasses tudo... Parasses de agir, de reagir, de pensar, de racionalizar, de julgar, se um dia parasses tudo na tua vida...Se parasses tudo e ficasses simplesmente, assim quieta, a sentir.
Nesse dia iriam deixar de acontecer aquelas coisas que te têm perturbado nos últimos anos.
Nesse dia, em que pararias de emanar energia conscientemente, iriam apenas ficar os acontecimentos que respondem à tua energia inconsciente. Essa energia inconsciente, a que emanas sem estar a fazer nada, é a mais pura memória de vidas passadas. Essa energia apenas traz acontecimentos que tens mesmo de vivenciar para te libertares da emoção que eles provocam.
E depois?
Depois de parares de emanar energia consciente e de limpares a inconsciente, não sobraria mais energia para emanar. Não haveria acontecimentos resultantes da energia emanada. Nessa altura, e só nessa altura, irias verdadeiramente começar a viver.
Só nessa altura irias ter tranquilidade para fazer as tuas próprias escolhas sem estares dependente de emoções instintivas e inconscientes.
Ao recomeçares a agir, como modificaste a tua energia, as consequências serão outras, muito mais verdadeiras e claras, muito mais limpas e leves.
Esta é a mecânica da atracção.
Isto é o que deves perceber se queres mudar de vida."

segunda-feira, junho 08, 2009

Actor internacional morre de gripe suina...

(... e todos sabemos quem é que o contagiou…)

Parabéns Olga :)


É com prazer que a LEMUR - Associação Cultural anuncia que se enconta à venda, a partir do dia 3 de Junho o novo conto da Colecção Há Água em Marte.

"Adeus e boa sorte"de Ana Vilhenacom ilustrações de Olga Almeida.

O 7º e último desta 3º série de contos que mensalmente foram colocados à venda no Café Progresso (Rua Actor João Guedes, n.º 5 - à Praça Carlos Alberto) pelo preço de 3€ (inclui a oferta de um café).